Escrevendo para escrever
Quando assisti Finding Forrester (acho que devem ter dado o nome de Procurando/Encontrando Forrester em português Brasil), eu me encantei com o filme. Se você não viu o filme ainda, o plot é um garoto negro de periferia com notas astronômicas que queria virar escritor, e consegue uma bolsa contra sua vontade numa das melhores escolas de Nova York. Ao mesmo tempo, desafiado por colegas ao entrar no apartamento de um velho maluco, ele encontra um tutor para guiar seus textos.
Eu sou um pretenso escritor desde que me conheço por gente, e esse filme bem "Sessão da Tarde" foi um clássico imediato para mim. Gostei e acompanhei vidrado cada pequena dica do "tutor" para me tornar um escritor, dentre elas, a mais importante "quando o texto não vier, comece a rescrever um texto, um texto qualquer, e deixe o som do batido da máquina guiá-lo para onde ele quiser". Talvez as palavras não tenham sido estas exatas, não tenho a memória eidética do Alexandre Ottoni (http://www.jovemnerd.com.br), mas a idéia prendeu em mim e, desde então, quando sinto que estou mais travado do que nunca num texto, eu escrevo qualquer coisa. Qualquer coisa.
A idéia de escrever este blog era dele servir de pano de fundo, minha máquina de escrever para desenferrujar mãos e trazer idéias à uma mente cansada de escrever orçamentos e contratos o dia todo. E eu achei que seria apropriado dizer isso, como um prefácio a esta revelação: este ano vou lançar O livro. Não é literatura, infelizmente, é uma biografia de uma empresa de tecnologia que eu amo e admiro, sem a sabedoria e experiência no campo de biografias de Walter Isaacson, mas ainda assim, com a paixão e vivência que tenho com essa empresa.
Ao longo dos próximos dias deste ano, vocês encontrarão então meus treinos, textos não necessariamente profissionais, mas formas de fazer com que o hipnótico tilintar das teclas do meu computador despertem em mim aquele escritor que acordou com preguiça, não veio trabalhar ou simplesmente esqueceu que existe (eu desejo que ele exista).
Um texto por dia, nem que seja um parágrafo, atualizando sobre minha base maior de texto, meu livro. Fiquem ligados...
Eu sou um pretenso escritor desde que me conheço por gente, e esse filme bem "Sessão da Tarde" foi um clássico imediato para mim. Gostei e acompanhei vidrado cada pequena dica do "tutor" para me tornar um escritor, dentre elas, a mais importante "quando o texto não vier, comece a rescrever um texto, um texto qualquer, e deixe o som do batido da máquina guiá-lo para onde ele quiser". Talvez as palavras não tenham sido estas exatas, não tenho a memória eidética do Alexandre Ottoni (http://www.jovemnerd.com.br), mas a idéia prendeu em mim e, desde então, quando sinto que estou mais travado do que nunca num texto, eu escrevo qualquer coisa. Qualquer coisa.
A idéia de escrever este blog era dele servir de pano de fundo, minha máquina de escrever para desenferrujar mãos e trazer idéias à uma mente cansada de escrever orçamentos e contratos o dia todo. E eu achei que seria apropriado dizer isso, como um prefácio a esta revelação: este ano vou lançar O livro. Não é literatura, infelizmente, é uma biografia de uma empresa de tecnologia que eu amo e admiro, sem a sabedoria e experiência no campo de biografias de Walter Isaacson, mas ainda assim, com a paixão e vivência que tenho com essa empresa.
Ao longo dos próximos dias deste ano, vocês encontrarão então meus treinos, textos não necessariamente profissionais, mas formas de fazer com que o hipnótico tilintar das teclas do meu computador despertem em mim aquele escritor que acordou com preguiça, não veio trabalhar ou simplesmente esqueceu que existe (eu desejo que ele exista).
Um texto por dia, nem que seja um parágrafo, atualizando sobre minha base maior de texto, meu livro. Fiquem ligados...
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